Luanda- A vice-governadora de Luanda, Jovelina Imperial, em representação do governador Higino Lopes Carneiro, disse hoje, quarta-feira, em Luanda que toda criança deve ser reconhecida após o seu nascimento, para que tenha uma identidade.
A governante que falava durante o lançamento do sub-programa “Nascer com Registo” sob o lema” Registar na Maternidade é mais fácil” reconheceu que a província de Luanda enferma com o facto de muitos dos seus cidadãos não terem um registo.
“O programa nascer com registo vai permitir que a criança nascida em uma unidade hospitalar saia efectivamente como uma cidadã reconhecida com o seu próprio nome” elucidou.
Apelou à sociedade civil a colaborar na campanha de sensibilização para que as gestantes que se dirijam-se às unidades hospitalares levem consigo a documentação do cônjuge para possibilitar o registo da criança.
Por seu turno, o director nacional dos registos e notariados, Claudino Filipe, informou que para Luanda haverá 22 postos de registo civil de nascimento nas unidades de saúde, estando em funcionamento 17 postos de registo.
Salientou que o projecto, que é de âmbito nacional nacional, apenas estão contepladas as provincias do Uíge, Malanje, Huíla, Cuanza Sul, Bié e Moxico com 10 postos de registo em cada província.
Informou que para o registo os pas deverão fazer-se acompanhar do bilhete de identidade ou assento de nascimento.