O país contará, a partir do próximo ano, com o primeiro Centro Nacional de Controlo e Produção de Bilhetes de identidade, em Luanda, cuja primeira pedra foi lançada na Sexta-feira,8, pelo ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, francisco queiroz
A ser erguido numa área total de doze mil metros quadrados, o empreendimento vai custar aos cofres do Estado 243 milhões de dólares. Ao discursar no acto, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos disse que o novo centro passará a produzir 19 mil e seiscentos Bilhetes de Identidade por dia, contra os 9 mil e seiscentos produzidos actualmente.
Por seu turno, a directora nacional do Arquivo de Identificação Civil e Criminal, Felismina Manuel, que fez a apresentação do projecto, afirmou que o centro terá múltiplas finalidades, como a produção dos cartões e o funcionamento do centro de comando.
Este centro, segundo a responsável, permitirá o acompanhamento em tempo real de todo o processo, desde a recepção dos dados até à activação dos cartões.
Explicou que a sua implementação vai implicar uma mudança do paradigma no processo de impressão e distribuição dos Bilhetes de Identidade, passando de uma solução de impressão nos postos de atendimento para uma solução centralizada, que está actualmente em operação através do Centro Temporário de Produção de Bilhetes de Identidade e da rede de distribuição dos Bilhetes de Identidade.
O novo bilhete de identidade
O novo modelo de Bilhete de Identidade traduz-se na evolução de um produto que no decorrer dos anos avançou tecnologicamente e apresenta-se com maior segurança e a robustez de um cartão moderno disse Felismina Manuel.
Acrescentando que o novo Bilhete de Identidade dispõe de uma maior capacidade de armazenamento de dados, suficiente para guardar as informações pessoais, imagens compactadas, entre outros dados de diferentes fontes. Reforçou que esta evolução, a curto prazo, permite uma maior troca de informações com outras entidades, quer públicas, quer privadas, uma vez que o mesmo comportará um elemento invisível, chamado chip com informação diversa.
Estes dados são guardados no BI e também são passíveis de leitura a curto prazo, porque permitem fazer a leitura do número de contribuinte, do úmero de segurança social, do boletim de nascimento e do cartão de eleitor, conforme dispõe a lei referida”, aclarou.
Já a médio prazo, acrescentou, poderá ser utilizado para outros fins como a obtenção de dados estatísticos, análise e comparação das informações dos cidadãos e auxiliar nas tomadas de decisões do Governo, a fim de melhorar a alocação e a distribuição dos recursos sociais.
A ser erguido numa área total de doze mil metros quadrados, o empreendimento vai custar aos cofres do Estado 243 milhões de dólares. Ao discursar no acto, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos disse que o novo centro passará a produzir 19 mil e seiscentos Bilhetes de Identidade por dia, contra os 9 mil e seiscentos produzidos actualmente.
Por seu turno, a directora nacional do Arquivo de Identificação Civil e Criminal, Felismina Manuel, que fez a apresentação do projecto, afirmou que o centro terá múltiplas finalidades, como a produção dos cartões e o funcionamento do centro de comando.
Este centro, segundo a responsável, permitirá o acompanhamento em tempo real de todo o processo, desde a recepção dos dados até à activação dos cartões.
Explicou que a sua implementação vai implicar uma mudança do paradigma no processo de impressão e distribuição dos Bilhetes de Identidade, passando de uma solução de impressão nos postos de atendimento para uma solução centralizada, que está actualmente em operação através do Centro Temporário de Produção de Bilhetes de Identidade e da rede de distribuição dos Bilhetes de Identidade.
O novo bilhete de identidade
O novo modelo de Bilhete de Identidade traduz-se na evolução de um produto que no decorrer dos anos avançou tecnologicamente e apresenta-se com maior segurança e a robustez de um cartão moderno disse Felismina Manuel.
Acrescentando que o novo Bilhete de Identidade dispõe de uma maior capacidade de armazenamento de dados, suficiente para guardar as informações pessoais, imagens compactadas, entre outros dados de diferentes fontes. Reforçou que esta evolução, a curto prazo, permite uma maior troca de informações com outras entidades, quer públicas, quer privadas, uma vez que o mesmo comportará um elemento invisível, chamado chip com informação diversa.
Estes dados são guardados no BI e também são passíveis de leitura a curto prazo, porque permitem fazer a leitura do número de contribuinte, do úmero de segurança social, do boletim de nascimento e do cartão de eleitor, conforme dispõe a lei referida”, aclarou.
Já a médio prazo, acrescentou, poderá ser utilizado para outros fins como a obtenção de dados estatísticos, análise e comparação das informações dos cidadãos e auxiliar nas tomadas de decisões do Governo, a fim de melhorar a alocação e a distribuição dos recursos sociais.