Francisco Queiroz tem motivos mais que do que bastantes para regozijo. Os cinco anos a frente dos destinos da Faculdade de Direito, a única até então no país, conheceram, na quarta-feira, um reconhecimento especial, uma oportunidade marcante para a sua trajectória de vida, como fez questão de mencionar. “É um dos momentos mais felizes da minha vida”, disse Francisco Queiroz que exerceu o cargo de decano da Faculdade de Direito, de 1986 a 1991.
A homenagem aconteceu por ocasião da celebração dos 40 anos de existência daquela unidade orgânica da Universidade Agostinho Neto e contou com a presença do actual decano, André Victor, da vice decana para a área Académica, Felismina Lutucuta e de outros membros do corpo docente. Natural do Cuito, capital da província do Bié, onde nasceu aos 7 de Junho de 1951, Francisco Queiroz tem a sua trajectória académica marcada pela docência nas Faculdades de Direito e de Economia da Universidade Agostinho Neto (UAN) na qual hoje tem a categoria de Professor Associado. Foi desde 1979 até 1984 Magistrado do Ministério Público e actualmente exerce o cargo de ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, depois de ter passado pela diplomacia e pelo Ministério da Geologia e Minas.
A homenagem aconteceu por ocasião da celebração dos 40 anos de existência daquela unidade orgânica da Universidade Agostinho Neto e contou com a presença do actual decano, André Victor, da vice decana para a área Académica, Felismina Lutucuta e de outros membros do corpo docente. Natural do Cuito, capital da província do Bié, onde nasceu aos 7 de Junho de 1951, Francisco Queiroz tem a sua trajectória académica marcada pela docência nas Faculdades de Direito e de Economia da Universidade Agostinho Neto (UAN) na qual hoje tem a categoria de Professor Associado. Foi desde 1979 até 1984 Magistrado do Ministério Público e actualmente exerce o cargo de ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, depois de ter passado pela diplomacia e pelo Ministério da Geologia e Minas.